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SAÚDE

Câmara de Vereadores discute a falta de ambulância no hospital de Barras

A ambulância que o prefeito Capote conseguiu para o hospital já está quebrada

18/11/2024 10h02Atualizado há 1 semana
Por: Redação
Fonte: Maria Carcará, do longah

A diretora, Celene Maria Moraes Fontenele, e o chefe de transporte do Hospital Regional Leônidas Melo, estã reunidos com os vereadores de Barras para discutirem a atual situação daquela casa de saúde.

A intenção dos parlamentares é, após saberem da real situação pelas palavras dos representantes do hospital, marcar uma audiência com o secretário de Saúde do Piauí, Antonio Luiz Soares Santos, para tentar reivindicar melhorias.

A falta de ambulâncias para o transporte de passageiros é uma das principais queixas. 

O prefeito Edilson Capote conseguiu uma ambulância para reforçar e reduzir o problema de traslado dos pacientes, mas o veículo já está quebrada. 

Segundo a vereadora Emília Maciel, que se pronunciou sobre o assunto na sessão desta segunda (18), a diretora do hospital alega que a gestão financeira do dospital não fica a cargo dela, é feita em Teresina.

Emília falou sobre o fato da ambulância nova que o prefeito conseguiu estar quebrada. Ela chamou atenção para que os motoristas procurassem ter mais zelo pelos veículos.

"São sete motoristas, quem tiver fazendo errado pegue a carapuça. Motorista devem zelar pelos veículos. Precisamos unir forças para que essa casa de saúde atenda as necessidades da população", destacou. "Tem que haver parceria entre o município e o hospital e está sendo feito".

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A vereadora alerta que a regulação não pode funcionar sem ambulância. "As pessoas têm que procurar o prefeito, os vereadores pra fazer o transporte dos passageiros, o que não é certo. Quando o passageiro vai, o vereador têm que trazer de Piripiri ou de Parnaíba.

"Porque a pessoa têm que voltar pra Barras. Ela vai ser atendida e precisa voltar. Quando é para Piripiri é mais fácil, mas quando é para Parnaíba, que é mais longe?", reclama Maciel.

Temos que unir os três poderes, executivo, legisltivo e  poder judiciário. "Será se não chegou nada no poder sobre a situaçãoo do hospital?" questiona a parlamentar. 

O vereador Salles também se pronuciou sobre o tema. Ele contou que dois amigos sofreram acidente e disse que, apesar da regulação estaar feita, não tinha carro para deslocar o paciente. "Eu tive que ajeitar para as pessoas irem para o hospital em outra cidade", relata.

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Salles fez duras críticas. "Pode ter sido de caso pensado a ambulância nova ter quebrado. Os motoristas trabalham sob pressão e sob humilhação. Eles levam os motoristas como se fossem escravos. "Se você tem um funcionário, tem que trata mal, com educação, senão pode despertar má vontade do funcionário. Na maioria das vezes o motorista está correto", denucia o vereador. 

Ele relatou o caso em que um motorista teve que dirigir um carro irregular e foi obrigado a pagar multa. "A maioria das vezes o erro está na gestão. Já tive que resolver deslocamento de paciente por falta de ambulância. O hospital não quer pagar motorista que tem que viajar  fora do horário dele. E não pagam. Tem que pagar direito e tratar bem", alerta Salles.

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