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SAÚDE

BARRAS| Duas empresas foram classificadas para a nova gestão do hospital

Hospital Regional Leônidas Melo é obrigado a transferir pacientes, mesmo sem ambulância

12/02/2025 08h47Atualizado há 3 semanas
Por: Redação
Fonte: Maria Carcará, do longah

A Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) divulgou resultado da chamada pública para contratação de Organização Social (OS) destinadas à gestão do Hospital Regional Leônidas Melo. Duas empresas foram consideradas classificadas e habilitadas.

Uma delas é a Beneficência Hospitalar de Cesáreo Lange (BHCL) e a outra é o Instituto Saúde e Cidadania (ISAC). A primeira é de São Paulo e a segunda é de Brasília.

 Em seu perfil no Linkedin, a BHLC se define assim: "A Beneficência Hospitalar de Cesário Lange é uma instituição que oferece soluções em serviços de saúde de alta qualidade para a população. Com uma equipe qualificada e uma infraestrutura moderna, a Beneficência Hospitalar de Cesário Lange se destaca pelo seu atendimento humanizado e eficiente".

Já a ISAC diz: "Somos uma organização social sem fins lucrativos que realiza a gestão de serviços de saúde e administração hospitalar para entes públicos e privados. Hoje, estamos presentes em seis estados brasileiros. Gerenciamos 16 unidades públicas de saúde. Além de profissionais experientes, realizamos parcerias estratégicas com instituições nacionais e internacionais. E ainda, oferecemos ensino, pesquisa, assistência social e trabalhar de forma sustentável".

HOSPITAL LEÔNIDAS MELO PRECISA DE MUDANÇA NA GESTÃO

Foto
Ambulância de Porto transferiu Daniel Cross para Parnaiba

O hospital de Barras vem deixando a desejar no atendimento à população barrense. As críticas vão desde a falta ambulâncias até a falta de água para consumo. O último caso de ampla repercussão foi a de um rapaz conhecido como Daniel Cross, que no último domingo (09) sofreu um acidente quando participava de um enduro. 

Ao chegar no HRLM não havia ambulância para deslocá-lo para outra unidade saúde após a regulação. Uma ambulância teve que vir do município de Porto para esse fim. A diretora do hospital de Porto, Antonia Mendes, disponibilizou o veículo. Esses e outros casos fazem com que a população barrense seja simpática a ideia de uma nova gestão por OS.

A gestão por Organização Social é um modelo em que uma associação ou fundação privada, regida pelo Código Civil, passar a gerir uma unidade de saúde através de um contrato com o Estado. Os servidores públicos das unidades que mudem para a gestão por OS continuam vinculados ao Estado.

QUE HOSPITAIS JÁ TEM GESTÃO POR OS NO PIAUÍ

Hoje, são geridos por OS o Hospital do Mocambinho, o Hospital Regional e a Unidade de Pronto Atendimento de Picos, o Hospital de Campo Maior, o Hospital Estadual Dirceu Arcoverde de Parnaíba, a Nova Maternidade Dona Evangelina Rosa e o Centro Integrado de Reabilitação (Ceir).

QUAIS HOSPITAIS ESTÃO ADERINDO A ESSE MODELO?

Hospital Local José de Moura Fé (Simplício Mendes)
Hospital Regional Tibério Nunes (Floriano)
Hospital Regional Deolindo Couto (Oeiras)
Hospital Estadual Gerson Castelo Branco (Luzilândia)
Hospital Estadual Dr. Júlio Hartman (Esperantina)
Hospital Regional Justino Luz (Picos)
Hospital João Pacheco Cavalcante (Corrente)
Hospital Estadual José Furtado de Mendonça (São Miguel do Tapuio)
Hospital Regional Manoel Sousa Santos (Bom Jesus)
Hospital Francisco Ayres Cavalcante (Amarante)
Hospital Areolino de Abreu (Teresina)



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