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BARRAS| A Associação de Moradores do Bairro Corujal denunciou através das redes sociais nesta quinta-feira (06) os transtornos causados pela empresa responsável pelo saneamento básico no Piauí, a Agespisa, que, após realizar obras na região, deixou as ruas desalinhadas, com acúmulo de areia e barro.
"Além disso, as sarjetas de escoamento de água foram quebradas durante a abertura das valetas para a passagem de canos, agravando ainda mais a situação", destaca Daniel Oliveira, representante comunitário que responde pela associação associação.
A associação exige um pronunciamento da Agespisa e um cronograma do início dos reparos, que requerem urgência devido os transtornos que estão provocando aos moradores.
A associação de moradores vai apresentar o problema na câmara de vereadores, já que é um problema complexo devido ao atual contexto da admistração estadual de águas e esgotos do Piauí.
Isso porque o Governo do Estado, por meio da Secretaria da Administração (Sead), deu início ao período de transição da prestação dos serviços da Agespisa para a Aegea, empresa concessionária dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário da Microrregião de Água e Esgoto do Piauí (MRAE).
Foi formado um Comitê de Transição com representantes da Sead, que lidera o processo; a Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Estado do Piauí (Agrespi); Agespisa, Aegea e MRAE. Ao longo desse estágio, que pode durar até 180 dias (iniciou em janeiro) os operadores atuais de saneamento seguem executando normalmente os serviços de água e esgoto e devem atender os clientes.
A Aegea, por meio da Águas do Piauí, vai implantar uma central de atendimento que funcionará 24 horas, para solucionar demandas da população, onde quer que estejam. Além do telefone, o contato com a concessionária poderá ser feito pelo WhatsApp, site, aplicativo e lojas de atendimento presencial em alguns municípios.
A Agespisa mantém um número de whatsapp. É o número (86) 3198-0150. O canal está disponível todos os dias da semana, 24 horas por dia.
DRENAGEM DA ÁGUA: SOBRA BOA VONTADE, FALTA COOPERAÇÃO
Daniel Oliveira diz que a comunidade já sofre há anos com o acúmulo de água devido à *falta de uma galeria pluvial*, um problema histórico que tem causado prejuízos e transtornos aos moradores. Agora, com os estragos deixados pela empresa e os constantes vazamentos de água no meio das ruas, a situação se torna ainda mais crítica.
Contudo, gestores municipais que já tentaram, com boa vontade, construir a galeria do Galdinal esbarraram, e ainda esbarram, na falta de cooperação de alguns moradores, que são resistentes a entrar em um acordo, mesmo vivendo a situação do acúmulo de água diariamente e sabendo que seus imóveis serão valorizados quando houver uma galeria pronta.
Quando se vive em comunidade, não se deve pensar somente em si.
O exemplo da famosa galeria do Cláudio é recente em Barras. Construída na Rua Taumaturgo de Azevedo, deu dignidade às pessoas, melhorou os negócios dos comerciantes e facilitou o trânsito de quem vive por ali.
Sensação
Vento
Umidade