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O cantor barrense Stênio Ferreira Santos gravou um vídeo se defendendo das acusações apontadas pela Justiça Federal do Piauí em um inquérito que investiga crimes eleitorais e suposta ligação com uma facção criminosa. O caso também envolve a vereadora Tatiana Medeiros (PSB), que foi presa em Teresina.
A investigação apura possíveis desvios de recursos públicos para o financiamento da campanha da parlamentar, além do uso de verba irregular no Instituto Vamos Juntos, uma ONG fundada por Tatiana. Segundo a PF, há indícios de que uma facção criminosa teria financiado sua campanha eleitoral em 2020.
Apesar da gravidade das acusações, Estênio afirmou que não tem qualquer envolvimento com os fatos investigados e que está sendo injustamente mencionado no caso. O cantor reforçou sua confiança na Justiça e declarou que provará sua inocência.
Stênio está em casa e tem show agendado para o domingo.
A Justiça Eleitoral manteve a proibição de Stenio e do namorado de Tatiana – que ocupavam cargos em comissão na CMT, Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) e Secretaria de Saúde do Piauí (Sesapi) – de que frequentem esses locais e mantenham contato com os servidores.
Tatiana Medeiros, vereadora de Teresina pelo PSB — Foto: Reprodução/Instagram
Vereadora tem prisão mantida em audiência de custódia
Já a vereadora Tatiana Medeiros (PSB), enteada de Stenio, presa pela Polícia Federal nessa quinta-feira (3) por suspeita de ligação com uma facção, passou por audiência de custódia nesta sexta-feira (4) e teve sua prisão mantida pelo juiz Luís Henrique Moreira Rêgo, do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI) em Teresina.
Por ser formada em direito, Tatiana ficará presa no Quartel do Comando Geral (QCG) da Polícia Militar do Piauí (PMPI). "Foi uma determinação a partir do pedido dos advogados dela, porque o estatuto da advocacia prevê esse direito e o juiz deferiu", explicou Melissa Pessoa, juíza auxiliar da Corregedoria Regional Eleitoral e coordenadora do Juízo Eleitoral de Garantias do TRE-PI.
Durante a audiência, a defesa pediu o relaxamento da prisão da parlamentar. O Ministério Público do Piauí (MPPI) pediu vistas para analisar mais cuidadosamente o pedido. Segundo a juíza Melissa Pessoa, o órgão ministerial deve se manifestar entre cinco e dez dias.
Além da prisão e do afastamento de Tatiana, a Justiça Eleitoral manteve a proibição de que ela e outros dois investigados – que ocupavam cargos em comissão na CMT, Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) e Secretaria de Saúde do Piauí (Sesapi) – frequentem esses locais e mantenham contato com os servidores.
A suspensão das atividades da ONG Vamos Juntos, fundada pela vereadora, também está mantida. A instituição não pode receber qualquer novo aporte de recursos.
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