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Iranilcy Oliveira, jovem piauiense de 26 anos assassinada a facadas pelo ex-companheiro em Setúbal, Portugal, já havia sido vítima de agressões físicas e psicológicas durante e após o relacionamento. A informação foi confirmada pelo pai da vítima, o pastor Ângelo Máximo, de São Miguel do Tapuio (PI).
Segundo ele, a filha vivia com medo de Gustavo Maciel, conhecido como Guga, e chegou a esconder as violências por temor. Em uma ocasião, disse ter caído da escada, mas depois revelou ter sido empurrada por ele, em um episódio ocorrido no Ceará. O pastor contou ainda que Guga mantinha um relacionamento extraconjugal com uma vizinha, o que contribuía para o sofrimento emocional de Iranilcy. Mesmo após o divórcio, o ex continuava agressivo e mantinha contato com a vítima por conta do filho do casal, de três anos, e questões de trabalho.
"Ela sofria tanto no Brasil quanto em Portugal. Temos testemunhas", disse o pai, que lamentou: "Ele vivia uma vida dupla, enganava todo mundo".
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